~ believe in me. [4º] - new !

OLÁ, OLÁ & OLÁ.
bem, vim aqui para estrear a secção de twincest. eu sei que muita boa gente não gosta deste tipo de história, mas acreditem que esta twincest é soft, não é muito pesada. fala mais sobre a relação deles, inicicialmente. mas prontos, eu sei que isto está bastante grande, mas é assim mesmo que eu gosto de escrever. e nem sei se está grande coisa, mas eu espero que gostem mesmo. *-* e postei porque a menina cintia pediu. *o* porque talvez se não me pedisse, não postava. beijinhos a todas e um obrigado a quem ler. *



~ Believe in me.




Ser traído por quem mais gostamos pode ser sempre difícil. Ainda mais para alguém chegado como um irmão. O que estaria disposto a fazer para perdoar um irmão que lhe tinha ferido os sentimentos? Será que seria o mesmo com ele?

~ Believe in me. {capitulo 1}




Mais uma das muitas discussões entre eles. Nos últimos meses tudo era assim. Discutiam com mais frequência e tudo era mais forte. Mais duro entre eles. Não se davam tão bem como ultimamente. Mas também, como é que ele iria esquecer o que Tom lhe tinha feito? Nunca pensara que ele fosse capaz de ferir os sentimentos dele. Nunca pensara que Tom, o seu irmão gémeo, a pessoa mais próxima de si o traísse. Espalhados pelo chão encontrava-se pequenos fragmentos de vidros do que antes seria um cinzeiro, resultado de mais uma das suas discussões. Caminhando distraidamente até à casa de banho, colocou um pé sobre eles, cortando-se no seu pé direito. Parou e sentou-se no chão agarrando-o. Via o sangue a sair deste. Fechou os olhos, tentando ignorar a dor que aquilo lhe provocava. Levantou-se novamente, com a ajuda de um armário que ficava ali mesmo ao lado, continuando o seu caminho até à casa de banho, cambaleando um pouco, devido ao pé que estava ferido. Abriu um armário branco, tentando procurar algo para desinfectar, mas nada. Ao fundo, só se encontrava uns pensos rápidos que ele pegou. Sentou-se em cima do tampo da sanita, e abriu a torneira do lavatório que se encontrava ao lado. Deixou a água correr durante uns momentos e depois deixou cair para cima da sua mão, em forma de concha alguma água. Colocou o seu pé direito sobre o joelho esquerdo e colocou um pouco de água sobre a ferida. Gemeu um pouco quando a água caiu sobre esta, e pressionou a mão sobre o tornozelo, tentando acalmar aquele ardor do seu pé. Mordeu o lábio inferior enquanto limpava calmamente aquela ferida. Depois colocou um penso rápido cuidadosamente. Saiu da casa de banho, sempre caminhando desajeitadamente devido à ferida, passando novamente pelos pedaços de vidro, tento agora o cuidado de passar por cima e sentou-se em cima da cama. Avistou ao seu lado um telemóvel da última geração, cinzento. Como o conhecia bem. Era do seu irmão traidor. Pegou nele e olhou-o, até que ouviu alguém bater à porta do seu quarto. Desviou o olhar do telemóvel, que o colocou novamente ao seu lado, para olhar para a porta. Após o que se tinha passado tudo o que lhe menos apetecia era falar ou estar com alguém. Bateram novamente e Bill sabia que quem quer que fosse aquela hora, poderia ficar preocupado se não atendesse. Levantou-se novamente a algum custo e apanhou as calças de ganga azuis que tinha deixado também no meio do chão. Vestiu-as rapidamente antes de abrir, não se importando de estar em tronco nu. Abriu-a e olhou a figura masculina à sua frente. Aquelas roupas largas, aquele rosto que tão bem conhecia, aqueles olhos castanhos-escuros que o fitavam. Apetecia-lhe fechar a porta na sua cara, mas não o fez. Não soube como teve calma naquela altura. Ficou apenas calado esperando que fosse Tom o primeiro a falar. As coisas que ele lhe tinha feito ainda lhe custavam imenso. Era seu irmão, logo deveria de ter um pouco mais de respeito. Naquele momento nem olhar directamente para os seus olhos era capaz. Sentia-se mesmo muito magoado. Certamente que não seria Bill a romper o silêncio.

- Vim buscar o meu telemóvel que o deixei pela merda do teu quarto em qualquer lado. – disse Tom, rompendo finalmente aquele silêncio, mas falando de uma forma fria, também ele não olhando para Bill. Em vez disso olhava para todas as partes daquele quarto, como se procurasse avistar o seu telemóvel em qualquer lado.

- Aqui não entras. – também Bill falava de uma maneira fria. Aquele clima, entre ambos, era pesado e nada agradável. Tom tinha sido o culpado por tudo. Bill amava-a. Amava-a mesmo. Mas tanto ela como ele o decepcionaram. Ainda se lembrava da noite em que tinha encontrado o seu irmão e a namorada a comerem-se. Tinha sido horrível e até hoje ainda não era capaz de falar com Tom normalmente sem que o seu pensamento fosse invadido por imagens daquela noite. Não tinha sido capaz de ter perdoado o irmão. Quando se chateavam tudo ficava bem muito rapidamente. Porém, desta vez estava difícil.

Tom tentou entrar no quarto, mas Bill deteve-o colocando uma mão sobre o peito do irmão, para o empurrar para fora.

- Eu preciso do meu telemóvel, entendes? – gritou-lhe Tom. – Agora sai da frente que não tenho paciência para discutir novamente contigo. – empurrou Bill, com força, o que fez com que ele desequilibrasse e batesse com a sua cabeça no armário. Deixou-se cair no chão, e rapidamente colocou uma das suas mãos sobre a zona da cabeça, que lhe doía mais. Ficou ali a queixar-se. Olhou para as pernas de Tom, que estavam à sua frente, e sentiu a cabeça a latejar cada vez mais e começou a sentir-se tonto.

- Meu deus. – exclamou Tom, sentindo-se culpado. Realmente era culpado por aquilo. Nunca quis magoar Bill. Abaixou-se para ver o rosto do irmão, que empalidecera. Parecia que não estava bem. Não podia de deixar de se culpar por aquilo. Bateu com o punho cerrado no chão frio e branco do quarto e depois aproximou-se mais de Bill.

- Estás bem? – perguntou-lhe olhando para Bill que matinha a mão sobre a sua cabeça e que continuava a queixar-se. Não lhe respondia. Pegou na mão que ele tinha no lado esquerdo da cabeça e olhou para ela. Sangue manchava toda a mão, fazendo com que Tom ficasse pior e se sentisse mais culpado por tudo. Ele é que tinha culpa do seu irmão estar magoado com ele. Ele tinha a culpa do seu irmão não lhe tratar da mesma maneira. Ele tinha a culpa do seu irmão estar ali ferido. Tudo por causa da figura que se encontrava à frente de Bill. Tudo por causa de Tom.


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e então o que acharam da minha coisinha? ;$

Meu Deus!
Mais uma vez deixaste-me completamente sem palavras!
Quero mais poças!
Está simplesmente espectacular, capiché?

Citação :

Ainda se lembrava da noite em que tinha encontrado o seu irmão e a namorada a comerem-se.

Desmanchei-me a rir x'D Era suposto não rir mas o comerem-se x'D tem o seu certo encanto!
O que eles fizeram ao Bill foi muito "porco" mesmo, fogo logo o Tom!
Ele não devia ter traido assim o irmão.
Quero saber agora o que vai acontecer ao Bill
Visto que tem a mão ensaguentada!
Posta mais se faz favor!
Ich quer ler

Amo-te <3
Küsses ;*

Não é só a Ich lá de cima, a Ich aqui também quer ler mais xD

Bem, tu realmente escreves que é um espanto, parabéns!
Ahahaha eu também me parti a rir na parte do "comerem-se" xD foi demais.
Ai o meu menino anda a trair o irmão, o que é isto?!
E ainda por cima com um termo destes! É que não traiu só o irmão, traui-me a mim também xD
Cala-te Sarah, dessa boca só sai porcaria...Enfim

Eu realmente não gosto muito de twincest, mas esta história interessou-me, pelo simples fato de começar com uma briga dos irmãos, coisa que eu até agora nunca presenciei numa história de twincest, não no começo.
Continua, tens potencial para isso!
Beijinhos e desculpa lá o testamento -.-'

OLÁ, outra vez. vocês deixam-me mesmo sem saber o que dizer. x_x pow, só vos quero agradecer mesmo muito pelos vossos belos comentários, e coise. hoje levam mais um. e agora vou postar assim só na segunda e sexta. amanhã não há, porque já estou a postar hoje. é que eu ano concentrada na minha nova fic {murmúrios das águas profundas do mar} e por isso, tem que ser assim. a minha nova fic, vai estar disponivel, na quarta ou nem isso, depois coise. <_< eu sou mesmo chata com as minhas fic's. escrevo muitas e é assim. bem espero que vocês gostem do número dois. pois este capitulo é só e apenas para vocês. obrigada ! beijinhos grandes. *

~ Capitulo 2:

[you hurt me]

Bill não lhe respondia. Por mais que tentasse, por mais que o abordasse. Tocava-lhe no seu braço fino, e ele não fazia qualquer tipo de reacção. Cada vez que isto acontecia, o coração de Tom, parecia que queria saltar do peito, fazendo com que levasse uma mão das suas mãos sobre este certificando-se que não passava de ilusão. Bill estava inconsciente. Levantou-se e caminhou rapidamente pelo quarto, procurando algo que pudesse colocar sobre a cabeça de Bill, para tentar estancar o sangue. Avistou um monte de toalhas brancas, numa cadeira, pegando numa e voltando para o lugar onde Bill, se mantinha com os braços esticados, os olhos fechados, parecendo que estava morto. Aquela imagem do seu irmão assim naquele estado era horripilante. Sentia-se a arrepiar mal via aquela figura humana, praticamente sem se mexer e sem dar qualquer tipo de sinal de vida. Baixou-se novamente, mantendo-se ao mesmo nível que o irmão. Afastou a cabeça do armário, onde estava encostada, e cuidadosamente puxou-o um pouco para a frente para lhe poder pôr a toalha sobre a zona afectada. Colocou-a muito delicadamente, sempre com medo de o puder aleijar. Seguidamente, aproximou-se da cama de Bill e pegou no seu telemóvel, tentando procurar algum número útil. Alguém que o pudesse ajudar. Decidiu chamar o seu motorista privado, para os puderem levar até a um dos hospitais privados mais próximos.






Tudo aquilo era insuportável. Agora ali, sozinho naquela sala de espera ansiava profundamente que alguém lhe desse uma noticia de Bill rapidamente. Tinham passado por ali muitas enfermeiras, e sempre que passava uma, perguntava se sabia alguma coisa sobre o seu irmão, sendo a resposta sempre negativa.

E se Bill ficasse mal? Se lhe tivesse acontecido alguma coisa? A culpa seria sua. Exclusivamente sua. Só queria puder romper por aqueles compartimentos, encontrá-lo e pedir-lhe desculpa pela pessoa em que se tinha tornado nos últimos tempos. De o ter magoado, ferido os sentimentos. Colocou as suas mãos sobre a sua cabeça, baixando-a em seguida, olhando apenas para o chão.

- É o irmão do Sr. Kaulitz? – uma voz feminina, falou-lhe, fazendo com que Tom levantasse a cabeça novamente para olhar para ela.

- Sim, sim. Sou. – respondeu muito rápida e nervosamente, sentindo os seus músculos presos e sentindo as palmas das suas mãos ficarem suadas.

- Poderá acompanhar-me? – Tom levantou-se rapidamente, sentindo os seus joelhos fracos devido ao nervosismo. A enfermeira caminhou à sua frente, abrindo caminho, por entre aquele corredores frios e um pouco assustadores, que lhe provocava uma sensação desconfortável. Nunca tinha gostado de hospitais e naquelas situações muito menos. Ela levou-o até a uma sala que tinha a porta aberta, o que permitiu que avistasse Bill, ao fundo desta, deitado numa daquelas camas de hospital. Parecia que estava melhor, e Tom nem esperou que a enfermeira lhe desse autorização para que entrasse naquele quarto. Aproximou-se da cama muito rapidamente, pegando na mão do irmão, que estava fria. Sentou-se numa cadeira que se encontrava ao lado, para o puder observar melhor. Os seus olhos estavam abertos e ele vestia uma daquelas batas que os hospitais forneciam a cada doente. Olhou para ele, sentindo medo ao inicio de falar. Bill não lhe tinha dito absolutamente nada, nem desviado a mão, quando Tom pegara nela. Porém, parecia que não queria contacto visual, olhando sempre para o tecto branco daquele quarto. Tom respirou fundo, olhando para ele, que parecia tão distante, mesmo estando ali ao seu lado.

- Estás melhor? - aquilo tinha de partir de alguma parte. Seria Tom a pedir desculpa, e tentar recompor aquela situação.

- Sim. Deu-te para te preocupares de repente? – Bill fitou-o. Os seus olhos castanhos, tinham uma tonalidade mais escura, e a forma como o olhava era fria.

- Bill, eu sou teu irmão. – baixou a cabeça, desviando o olhar e fixando apenas a mão de Bill. – É normal que me preocupe contigo. Eu sei que o que fiz está errado. Não devia ter comido a tua namorada. Mas aconteceu. Não foi nada planeado. Vais-me culpar para o resto da vida por isto? Temos que passar à frente. Miúdas há muitas. – parou, fazendo uma pausa para inspirar mais ar e depois continuou. – Eu não quero que nenhuma mulher se meta entre nós. Bill, eu… Eu adoro-te. – vindo de Tom, era estranho. Não era o tipo de pessoa que andava a dizer a toda a gente que gostava de a ou b. Mas Bill era diferente. Era o seu irmão. Uma das pessoas mais importantes para ele. - Não era capaz de imaginar a minha vida sem o meu irmão chato. – riu-se baixinho. – É terrível estares assim zangado comigo, sabes? Tenho saudades de te aturar.

Ouviu Bill a rir-se o que fez com que se virasse novamente para ele, olhando-o, admirado.

- Que foi? – perguntou-lhe, não esperando que ele se risse com aquilo, ou algo do género.

- Nada. Deu-me graça ouvir isso. Sabes. – virou o seu rosto mais na direcção de Tom. – Também tenho saudades tuas, mas não será tão fácil perdoar-te. Tom, eu confiava em ti. És a pessoa que mais confio e depois fazes-me isto. Como achas que eu me sinto?

- Eu sei. – mordeu o lábio inferior. – Bill… Desculpa.

- As desculpas não se pedem, evitam-se. Não é tão fácil, assim, Tom. – afastou a sua mão da dele, e desviou o seu olhar para um outro lugar do quarto.

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sei que isto não está nada de mais, mas enfim. x_x ainda muita cena vai acontecer. *-* gostaram do menino número 2? 8D

Eu amei o menino nº 2 e por isso quero o menino nº3!
Opá, tu usas umas expressões de fazer uma pessoa se desmanchar a rir.

Citação :

Não devia ter comido a tua namorada.

Fogo, só mesmo tu Inês x'D
Vá lá Bill, ele só deu umas dentadas nela... Ou comeu-a por inteiro x'D
Perdo-a lá o teu irmão *-*
Ou então come a namorada dele (quando ele arranjar), vinga-te muahaha!
Mas enfim depois desta pancada toda...
Ainda bem que o Bill está melhorzito. Desgraçado do Tom apanhou mesmo um susto desgraçado...
Continua sim ?

Küsses ;*
Amo-te <3

Que infeliz que eu sou =(
So vi isto agora --'
Mas sabes uma coisa?

Esta liinda tra.la.la.la.la xD


Eu quero o menino nº3
Continuaaaa <3

Óh man, esta twincest está....PERFEITA!
Eu simplesmente, amei, conhecer o menino 2, mas a Ich, como gosta de ser muito pupolar, tem de conhecer todos, e como eu tenho de conhecer todos o próximo tem que vir rápido, por isso...

Que venha o menino 3^^
Continuuaaaaaa

Epah ta espetacular
divinal mesmo ^^

E quem é que pediu? quem foi?
apoisé se na fosse aqui a menina cintia ninguem lia nada xD

fico a espera do proximo chapter quero ver o que vai acontecer a seguir!
e concordo com a nadia do tom ter comido a namorada do bill
meteu um bocado de graça xD

isto é para a cintia não me chatear com a twincest. 8D vá há pessoas [quem odeia twincest] que não deve gostar deste capitulo. twincest não tem nada a ver se eles são homosexuais ou não. eu sei que não são. é apenas uma relação entre dois gémeos que pode levar ao amor, nada mais. espero que entendam isso. -.- prontos. beijinhos. *

~ Capitulo 3:

[i don’t wanna kiss you]

O silêncio voltou a instalar-se no quarto do hospital. Tom suspirou, pensando em como poderia fazer que aquela relação voltasse ao normal. Estava a ser difícil, tudo aquilo. Mas porque Bill não passava à frente como ele tinha feito? Podia gostar muito dela, mas poderia também esquecer-se daquele assunto. Não suportava mais que continuasse assim. Discussões, atrás de discussões, que gerava no fim alguma violência. A sua relação nunca tinha sido tão intensa como agora. Passou o dedo indicador lentamente sobre a mão macia do irmão, percorrendo caminhos inimagináveis. Enquanto isso pensava em como poderia obter o perdão dele. Bill levou o olhar até ao irmão, que se mantinha calado, apenas fazendo aqueles movimentos ascendentes com o dedo, provocando-lhe alguma comichão na sua mão. Mas mesmo assim não o impediu de fazer aquilo.

- Eu amanhã, já saio daqui. – informou Bill, mantendo o seu olhar em Tom. – Já vais puder aturar-me. – esboçou um pequeno sorriso.

- E ainda bem. Esta noite vou ficar aqui contigo.

- Não é necessário, Tom. Podes ir para o hotel para descansares melhor.

- Mas eu não quero. Quero ficar aqui, ao teu lado. – disse Tom determinado.

- Tom… - Bill começou por querer dizer algo, mas parou. Não era ainda capaz de deitar aquelas palavras tão simples cá para fora. – Esquece.

- O que me ias dizer? – insistiu Tom, tentando arrancar algo de Bill.

- Nada. Eu já disse para esqueceres.

Tom baixou novamente a cabeça e depois lembrou-se de que em breve teriam um programa, que devido ás discussões e ao facto de estarem afastados, não dera para o alertar. O programa era anti-twincest e tanto Bill como Tom não concordavam com muitas das fotos que os seus fãs postavam na internet, deles, em poses mais ousadas. A primeira vez que tinha visto fotos assim, foi numa altura em que andavam pela internet e por acaso tiveram aquela curiosidade em ir ver. Abriram uma página e no Google colocaram aquela palavra tão curiosa. Montes e montes de imagens deles juntos, a beijarem-se, a fazerem sexo, surgiram. Tom riu-se da situação, porém Bill tinha ficado assustado e saiu logo dali a correr. Ao lembrar-se também daquele momento, quis rir-se, mas não o fez.

- Bill. Sabes que para o fim desta semana, temos um programa contra twincest. Convidaram-nos.

- Ah. Isso. – Bill mostrou-se desinteressado, como sempre fazia quando os assuntos menos lhe agradavam. – Espero que parem de fazer essas coisas, sobre nós.

- Sim. Quer dizer, eu gosto muito de ti, Bill. – Tom levantou-se e aproximou lentamente o seu rosto do de Bill, e apenas poucos centímetros era o que os separava. Ele podia ver a profundidade dos olhos castanhos-escuros de Bill e todos os seus sinais e algumas das imperfeições que se espalhava pelo rosto deste. Aproximou-se mais, desta vez fazendo com que os seus lábios de proporções semelhantes quase se tocassem.

- Eii, o que estás a fazer? – Bill gritou e virou rapidamente o seu rosto, fazendo com que Tom, se afastasse. – Eu não gosto dessas coisas. – cruzou os braços, não conseguindo novamente olhar para o seu irmão. Tinha sido estranho. Nunca tinha gostado daquelas coisas entre imãos. E ainda para mais, ninguém lhe disse que já tudo estava bem, para que avançasse daquela maneira.

- Não é nada de mais. Apenas estava a brincar contigo. – tranquilizou-o Tom, passando a sua mão agora sobre o ombro de Bill.

- Eu não gosto dessas brincadeiras. E não era preciso teres-te aproximado tanto. – fitou-o com um ar sério, mostrando alguma repulsa. – Foi… Assustador. – concluiu.

- Sou assim tão feio? – Tom desapontou-se, e voltou a sentar-se na cadeira branca que se encontrava ao lado da cama.

- Não é isso, Tom. Mas somos irmãos. Nem sequer devias ter feito isso. Não tem lógica.

- Eu não fiz nada de mais, só me aproximei de ti.

- Prontos. Nem quero mais falar sobre este assunto. Deixa-me mal disposto. Repugna-me. – virou-se de costas para Tom, ignorando qualquer tipo de comentário que viesse da parte dele. Manteve-se assim, e mais nenhuma palavra fora trocada entre eles. Tom sentiu-se estúpido de novo. Quando estava a tentar fazer tudo para que voltassem ao que era, ele volta a fazer asneira novamente. O que lhe passou pela cabeça para se aproximar assim de Bill? Sabia que era tudo apenas uma brincadeira. Só queria brincar e ver a reacção que ele teria. Mas nem sequer devia ter feito nada. Devia ter ficado ali, e falado com ele sobre o programa, quieto e sem causar confusões. Agora ele estava assustado, ou pensava que ele o queria beijar ou algo do género. Suspirou profundamente, fazendo com que Bill se remexesse um pouco, mas nunca virando-se para o lado de Tom. Decidiu não lhe dizer nada. Poderia ser bastante pior se assim fosse.





As horas foram passando e Bill adormecera por fim, não ligando ao facto de estar ali Tom, a seu lado. Tom, por sua vez, estava cansado, após todas aquelas horas que ali tinha estado. As suas pálpebras começaram a pesarem-lhe, fazendo com que este se esforça-se para as abrir, esfregando os dedos sobre os olhos, numa tentativa de não adormecer, até que não aguentou mais. Encostou a sua cabeça sobre os braços, em cima da cama, e fechou os olhos, adormecendo também ele pouco depois.

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não gosto da minha escrita nesta fanfic. ._. tem montes de erros. -.- bah, amanhã já podem contar com o primeiro capitulo da minha nova fic, múrmurios das águas profundas do mar, um romance, feito pela minha pessoa. -.- enfim. i hope you like it.

tava a ver que não XD
não te preocupes não te chateio mais.....agora só te chateio até sair o próximo XD

ADOREIIIIIIIIIII!

eu nem quero saber se há alguem que não goste, eu gosto e leio
O tom tem cá umas brincadeiras =P
se ele o tivesse beijado mesmo o bill tinha ficado com esta cara ---> ou então assim --->
Continua e estou ansiosa pa ler a tua nova fic

*correr dum lado para o outro e trepa paredes*
Quero maisss!
Ele ia quase beijar o Bill *-*
OMFG!
Isto está a ficar super emocionante!
Eu quero beijo! E talvez algo mais x'D
Huuum! x'D
Posta, posta, posta e posta!
Amo mesmo, carago *-*

Amo-te <3
Küsses ;*

:=$: AIIII MEU DEUS

ESPETACULARRR!!!

quem me dera tar no meio daquelas fãs.... ficava lá a babar-me toda. É assim mesmo Tom faz-te ao bife!!!!

fico à espera do proximo
k deve ser kd te apetecer xD

Concordo com a menina Licht, carai!
Eu até me juntava ao beijo pá!
x'D
Quem me dera ç.ç

Mais um capitulo simplesmente perfeito como só a menina Inês os sabe fazer
Mesmo lindo *-*
Quero mais pá!

Beijos ;*
Amo-te <3

OMFG o Tom beijou o Bill?
Aii, estou mesmo a gostar disto *-*
POSTA MAIIS *-*

Minha inês venho informar que vou começar a ler a sua fic, do qual já ouvi criticas bastante boas.
Voltarei para dar a minha opinião xD

Amo-te sua put*
beijinho*

Olha --'
Cadê o 5º capitulo? Hã? Hã?
Eu quero o próximo capitilo...
Se não vamos nos xatiar a sério hunfs.

Küsses ;*
Amo-te <33